Stanley “Tookie” Williams Watch: Scenes From An Execution

3 Comments

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  December 13, 2005 at 2:05 am

  Diggers Realm
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  Rosana

  December 13, 2005 at 11:08 am

  I think that what cali. has done to tookie is just wrong and that they are stupid for doing it caus enwo there is goin to be alot more riots out in the streets that they are not gunna be able to control and im gunna laugh and hope all them slobs (bloods) go down too.

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  Marcelo Lisciotto Zanin

  December 26, 2005 at 9:51 pm

  Monte Aprazível, São Paulo, Brasil, 27 de dezembro de 2005.

  Arnold Schwarzenegger, muito me decepcionei com você por haver negado clemencia da pena de morte a uma pessoa arrependida, com outros princípios opostos aos que o levaram para a prisão, com uma profissão bem sucedida de escritor, indicado ao prêmio de literatura infantil e ao prêmio Nobel da Paz, e evidentemente ressocializável. Imagino que tenha feito isso talvez pensando em sua imagem perante uma parte da sociedade hipócrita e responsável pelas suas próprias mazelas, agindo dessa forma contra a única Lei perfeita a do Deus Todo Poderoso!
  Sinceramente, em sua posição como governador da California, não precisaria coadunar com esse crime, pena que você agora não pode mais voltar atrás da sua decisão, para mim você amarelou, diria que foi até um borra calças, preferiu o falso moralismo talvez até racista e discriminatório das classes sociais, a hipocrisia , do que seguir os verdadeiros ensinamentos do Nosso Senhor Jesus Cristo. … Perdoai setenta vezes setenta…., ….Quem nunca pecou atire a primeira pedra…., com certeza você aprendeu a oração do Pai Nosso, constante da mesma Bíblia sobre a qual você jurou quando assumiu o cargo de governador da Califórina, talvez a sua própria mãe tenha procurado lhe ensinar. Pena! Mas pena, para você mesmo, tomara que a misericórdia que você deixou de ter, negando clemência, não lhe seja negada quando Deus for julgá-lo, quando você estiver diante Dele, que não liga para aparência, não faz distinção de raça, cor, status ou classe social, mas sim somente entre os que o amam e amam os seus ensinamentos e o aceitam e se arrependem em espírito e em verdade e entre os que os não amam ou inutilmente não o reconhecem. Aliás, foi para isso que Deus enviou seu filho para o meio de nós, por amor, para nos dar misericórdia, clemência, para conceder a sua vida pela dos que mesmo pecadores arrependidos o aceitarem como seu legítimo, único e suficiente salvador, essa foi a grande mensagem de Deus Pai, do Espírito Santo e de Jesus para nós. Se você me desagradou que sou um simples humano, imagino como não deve ter desagradado a Deus, o Pai do amor e da misericórdia, o implementador da regeneração e restauração dos humanos.
  Justamente você que se elegeu com a fama de força e violência que propagou em seus filmes, ao abdicar da clemência tomou o lugar de Deus para julgar o arrependimento, e para finalmente corroborar com a morte premeditada de uma pessoa, que se em uma circunstância possa haver errado e abraçado a mesma violência professada e aplaudida pelos tolos, em outra efetivamente demonstrou com atitudes positivas o seu arrependimento.
  Pena para a sociedade que perdeu um forte militante contra a violência, pena para Stanlei Tookie Williams que perdeu a vida, pena para você que manchou sua imagem em âmbito mundial, mas não pense que isso é o pior que poderia lhe acontecer, se eu fosse você, me arrependeria agora, e desde já clamaria de joelhos ao Senhor Rei da Glória, pelo Seu perdão.
  Posso dizer que para mim, como ator, ou melhor pelo gênero de filmes que você fez, nunca foi tão importante, mas como pessoa você é para mim e para Deus! E para os que o elegeram como governador você também é, para os que o investiram no cargo em que você poderia haver feito a verdadeira justiça, pena que perdeu esta oportunidade.
  Fico com a tristeza de saber que se outra fosse a sua atitude Arnold, justiceiro dos filmes violentos, Governador da Califórnia, tudo seria bem melhor e correto, deixo o meus pesares ao povo dos Estados Unidos da América, em especial aos jovens, pela perda, de não mais um assassino, mas sim de um escritor e pacifista.
  Observei nesse caso específico a fraqueza ou talvez covardia e torpeza desmedidos de determinados políticos americanos, com visões simplistas demais para resolverem as reais necessidades da sociedade.
  Consigno nesta carta, com fundamento nos ensinamentos cristãos, como exercício do meu direito de livre expressão, meu repúdio a esse crime em particular e ao vulgarismo da instituição do assassinato premeditado como forma de melhorar a vida social, pensem bem autoridades americanas, o que vale mais a promoção pessoal, satisfazer a estupidez ou seguirem as Leis de Deus! Mas de que qualquer outra coisa vocês precisam e dependem Dele e um dia Ele cobrará isso de vocês!

  Congratulações,

  Marcelo Lisciotto Zanin